Espaço Mancha Verde
Conheça um pouco mais sobre a Sociedade Esportiva Palmeiras
terça-feira, 9 de agosto de 2011
ESPERO QUE OS corinthianos LEVEM NA ESPORTVA
- Qual a semelhança entre um corinthiano e um espermatozóide?
Um em cada três milhões se torna um ser humano.
- O que o corinthiano faz quando o Corinthians ganha uma Libertadores ?
Desliga o vídeo-game e vai dormir.
- Um ônibus cheio de corintianos caiu num penhasco.
Boa notícia: não houve sobreviventes.
Má notícia: tinham três cadeiras vazias.
- Por que o placar do Pacaembu já não marca mais as horas?
Porque os corintianos já roubaram o relógio.
- Vocês sabem por que corinthiano gosta tanto de tocar cavaquinho?
Porque é o único instrumento que dá para tocar algemado.
- O Corinthians vai lançar uma nova raspadinha.
Se você raspar e aparecer o Corinthians com uma faixa de campeão no peito, pode ir a padaria mais próxima e trocar por um sonho.
- Sabe qual a diferença entre o Corinthians e o salário mínimo?
A diferença é que o salário mínimo você ganha, ganha, ganha e não compra nada. Já o Corinthians compra, compra, compra e não ganha nada.
- Por que em São Paulo tem mais corinthianos e o Rio mais depósitos de lixo?
O Rio escolheu primeiro.
- Uma kombi com 4 corinthianos caiu de um penhasco. Qual a moral da história?
Desperdício… cabiam 12.
- O que se joga para um corinthiano que está se afogando?
O resto da família.
- Por que o caixão do corinthiano tem buracos?
Para dar uma chance dos vermes escaparem.
- Qual a diferença entre a linha do equador e a linha de ataque do Corinthians?
Nenhuma. as duas são linhas imaginárias.
- Sabe porque a ola da Gaviões da Fiel é perfeita?
Porque todo mundo vai pro estádio algemado…
- Por que o placar do estádio não funciona mais em jogos do Corinthians?
Porque ninguém sabe ler mesmo…
- Por que corinthiano não anda de carro conversível?
Porque não dá pra viajar no teto.
- Se voce está dirigindo e uma pessoa com uma camisa do Corinthians está andando de bicicleta, por que você não a atropela?
Porque pode ser a SUA bicicleta.
- Qual é a semelhança de ver o Rio Tietê de perto e o Corinthians jogando?
Em ambos você só vê bosta correndo.
- Um corintiano cai de um prédio de vinte andares. Por que ele demora a chegar no chão?
Porque ele para pra roubar ar condicionado.
- Sabe o que é um corinthiano cagando?
Clonagem.
BATIZANDO A FILHA
Um Corinthiano de carteirinha vai ao cartório registrar o nascimento de sua filha, e a atendente pergunta:
– Qual o nome?
– Arquibancada do Corinthians, responde ele orgulhoso.
– Meu senhor, não posso registrar a criança com um nome assim, a lei não permite!
– Como? Só porque eu sou corinthiano? Isso é preconceito! Um amigo meu, também fanático por futebol, conseguiu dar um nome parecido para o filho, neste mesmo cartório!
– E qual o nome?
– Geraldo Santos!
DIVISÃO DE TRABALHO
Um dia, um corinthiano, todo contente, saiu na rua com seu carrão. De repente, o pneu furou. Então ele (com a camiseta do Corinthians) para, sai do carro e começa a desparafusar o pneu para trocar. Nisso, chega outro corinthiano, taca um tijolo, arrebenta o vidro do carro e grita:
– Aê mano, cê leva as rodas que eu levo o CD, beleza?
TOCA NO RÁDIO
O corinthiano roubou comprou um rádio de controle de voz. Ele dizia:
– Rádio, toca um samba aí…
O rádio tocava!
– Toca MPB aí…
Ele tocava!
Um dia o corinthiano, ouvia suas musiquinhas quando tropeçou e disse:
– BOSTA!
O rádio obedecendo o comando começou a tocar:
– SALVE O CORINTHIANS! O CAMPEÃO DOS CAMPEÕÕÕÕESSS…
O TORCEDOR
Após recente pesquisa, foi constatado que as pessoas torcem pro Corinthians pelos seguintes motivos:
1- Má influência: quando garoto, os pais sujestionam os pequenos até que os mesmos tenham seus pequenos cérebros afetados.
2- Rebeldia: em casa todos são pessoas de bem e torcem para O Santos, São Paulo ou Palmeiras, e por ser rebelde e numa vã tentativa de agredir a família, partem para
este caminho sem volta.
3- Outros: alguns não seguem nenhum dos ítens acima, então é mau gosto mesmo.
NO TRIBUNAL
No tribunal, em andamento um processo de guarda do filho de um casal recém separado, o juiz pergunta ao garoto:
– Filho, você gostaria de ficar com sua mãe ou com o seu pai.
Ele pensa um pouco e responde
– Com nenhum dos dois. Quero ficar no Corinthians.
– No Corinthians? mas por que?
– Porque o Corinthians não bate em ninguém.
A MELHOR PIADA
– Mas, quer saber mesmo qual a melhor piada?
É ver o Corinthians jogar.
- Qual a semelhança entre um corinthiano e um espermatozóide?
Um em cada três milhões se torna um ser humano.
- O que o corinthiano faz quando o Corinthians ganha uma Libertadores ?
Desliga o vídeo-game e vai dormir.
- Um ônibus cheio de corintianos caiu num penhasco.
Boa notícia: não houve sobreviventes.
Má notícia: tinham três cadeiras vazias.
- Por que o placar do Pacaembu já não marca mais as horas?
Porque os corintianos já roubaram o relógio.
- Vocês sabem por que corinthiano gosta tanto de tocar cavaquinho?
Porque é o único instrumento que dá para tocar algemado.
- O Corinthians vai lançar uma nova raspadinha.
Se você raspar e aparecer o Corinthians com uma faixa de campeão no peito, pode ir a padaria mais próxima e trocar por um sonho.
- Sabe qual a diferença entre o Corinthians e o salário mínimo?
A diferença é que o salário mínimo você ganha, ganha, ganha e não compra nada. Já o Corinthians compra, compra, compra e não ganha nada.
- Por que em São Paulo tem mais corinthianos e o Rio mais depósitos de lixo?
O Rio escolheu primeiro.
- Uma kombi com 4 corinthianos caiu de um penhasco. Qual a moral da história?
Desperdício… cabiam 12.
- O que se joga para um corinthiano que está se afogando?
O resto da família.
- Por que o caixão do corinthiano tem buracos?
Para dar uma chance dos vermes escaparem.
- Qual a diferença entre a linha do equador e a linha de ataque do Corinthians?
Nenhuma. as duas são linhas imaginárias.
- Sabe porque a ola da Gaviões da Fiel é perfeita?
Porque todo mundo vai pro estádio algemado…
- Por que o placar do estádio não funciona mais em jogos do Corinthians?
Porque ninguém sabe ler mesmo…
- Por que corinthiano não anda de carro conversível?
Porque não dá pra viajar no teto.
- Se voce está dirigindo e uma pessoa com uma camisa do Corinthians está andando de bicicleta, por que você não a atropela?
Porque pode ser a SUA bicicleta.
- Qual é a semelhança de ver o Rio Tietê de perto e o Corinthians jogando?
Em ambos você só vê bosta correndo.
- Um corintiano cai de um prédio de vinte andares. Por que ele demora a chegar no chão?
Porque ele para pra roubar ar condicionado.
- Sabe o que é um corinthiano cagando?
Clonagem.
BATIZANDO A FILHA
Um Corinthiano de carteirinha vai ao cartório registrar o nascimento de sua filha, e a atendente pergunta:
– Qual o nome?
– Arquibancada do Corinthians, responde ele orgulhoso.
– Meu senhor, não posso registrar a criança com um nome assim, a lei não permite!
– Como? Só porque eu sou corinthiano? Isso é preconceito! Um amigo meu, também fanático por futebol, conseguiu dar um nome parecido para o filho, neste mesmo cartório!
– E qual o nome?
– Geraldo Santos!
DIVISÃO DE TRABALHO
Um dia, um corinthiano, todo contente, saiu na rua com seu carrão. De repente, o pneu furou. Então ele (com a camiseta do Corinthians) para, sai do carro e começa a desparafusar o pneu para trocar. Nisso, chega outro corinthiano, taca um tijolo, arrebenta o vidro do carro e grita:
– Aê mano, cê leva as rodas que eu levo o CD, beleza?
TOCA NO RÁDIO
O corinthiano roubou comprou um rádio de controle de voz. Ele dizia:
– Rádio, toca um samba aí…
O rádio tocava!
– Toca MPB aí…
Ele tocava!
Um dia o corinthiano, ouvia suas musiquinhas quando tropeçou e disse:
– BOSTA!
O rádio obedecendo o comando começou a tocar:
– SALVE O CORINTHIANS! O CAMPEÃO DOS CAMPEÕÕÕÕESSS…
O TORCEDOR
Após recente pesquisa, foi constatado que as pessoas torcem pro Corinthians pelos seguintes motivos:
1- Má influência: quando garoto, os pais sujestionam os pequenos até que os mesmos tenham seus pequenos cérebros afetados.
2- Rebeldia: em casa todos são pessoas de bem e torcem para O Santos, São Paulo ou Palmeiras, e por ser rebelde e numa vã tentativa de agredir a família, partem para
este caminho sem volta.
3- Outros: alguns não seguem nenhum dos ítens acima, então é mau gosto mesmo.
NO TRIBUNAL
No tribunal, em andamento um processo de guarda do filho de um casal recém separado, o juiz pergunta ao garoto:
– Filho, você gostaria de ficar com sua mãe ou com o seu pai.
Ele pensa um pouco e responde
– Com nenhum dos dois. Quero ficar no Corinthians.
– No Corinthians? mas por que?
– Porque o Corinthians não bate em ninguém.
A MELHOR PIADA
– Mas, quer saber mesmo qual a melhor piada?
É ver o Corinthians jogar.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
96 ANOS - Nossa História, Nosso Orgulho
No dia 26 de agosto de 1914 nascia o Palestra Itália. Esta caminhada, do Palestra ao Palmeiras, foi feita em meio a muitas dificuldades e lutas, mas rendeu momentos inesquecíveis. Uma das maiores paixões do torcedor palmeirense é a sua história. Quem a conhece sabe bem a razão e o motivo de tanto orgulho. Ela é rica, bela, cheia de lutas, glórias e conquistas.
Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951, no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de perdermos a Copa para o Uruguai. O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de nosso país bordada em suas camisas. Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil.
De volta a São Paulo, de trem, nossos jogadores, ou heróis, chamados assim pelo povo, são recebidos por centenas de milhares de brasileiros de todas as torcidas, cores e raças. A nação estava redimida do fracasso da Copa. Jamais um time de futebol uniu em sua volta milhões de torcedores alviverdes, alvinegros, alvirrubros, tricolores...
E quatorze anos depois, em 1965, quis o destino que fôssemos Brasil de novo. E de novo vencedores. O Palmeiras, convidado a inaugurar o Mineirão, veste a camisa da seleção contra o Uruguai, e vence o jogo por 3 a 0. Por essas e tantas outras passagens é que o palmeirense, dizem, “tem um caso de amor com sua história”.
História que ainda nos reserva fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um futebol bem planejado.
Esse é um breve resumo da nossa história, orgulho de uma nação formada por 15 milhões de apaixonados alviverdes imponentes.
Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951, no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de perdermos a Copa para o Uruguai. O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de nosso país bordada em suas camisas. Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil.
De volta a São Paulo, de trem, nossos jogadores, ou heróis, chamados assim pelo povo, são recebidos por centenas de milhares de brasileiros de todas as torcidas, cores e raças. A nação estava redimida do fracasso da Copa. Jamais um time de futebol uniu em sua volta milhões de torcedores alviverdes, alvinegros, alvirrubros, tricolores...
E quatorze anos depois, em 1965, quis o destino que fôssemos Brasil de novo. E de novo vencedores. O Palmeiras, convidado a inaugurar o Mineirão, veste a camisa da seleção contra o Uruguai, e vence o jogo por 3 a 0. Por essas e tantas outras passagens é que o palmeirense, dizem, “tem um caso de amor com sua história”.
História que ainda nos reserva fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um futebol bem planejado.
Esse é um breve resumo da nossa história, orgulho de uma nação formada por 15 milhões de apaixonados alviverdes imponentes.
As Academias
Fábio Finelli/Agência Palmeiras/Divulgação |
Ginásio da Academia 1 |
O centro de treinamento do Palmeiras, chamado de Academia, ocupa uma área de 550 mil metros quadrados, na zona oeste de São Paulo, em local bem próximo à sede social e ao estádio Palestra Itália. Na Academia, treinam atualmente os jogadores do elenco principal do Palmeiras (as categorias de base têm centro de treinamento próprio, em Guarulhos).
São três campos gramados, em medidas oficiais, e um grande ginásio poliesportivo. No local, os atletas do Palmeiras contam ainda com uma das mais modernas infra-estruturas do País, destacando-se o Centro de Condicionamento e Recuperação Física, equipado com aparelhos de última geração desenvolvidos pela italiana Technogym, empresa de renome internacional.
O prédio que abriga a Academia ainda dispõe de salas para fisioterapia e fisiologia, outra para hidroterapia, enfermaria, consultório médico, sala para comissão técnica, vestiários para atletas e sala de hidromassagem.
A Academia passará por uma reformulação geral durante a construção da Arena Palestra Itália para que uma seleção possa ser hospedada e utilizar suas instalações completamente durante a Copa 2014, sem necessidade de deslocamentos e com amplo conforto para a delegação e imprensa.
Confira fotos da Academia 1:
Vestiário
Sala de Imprensa
Sala de Imprensa e Campo
Um dos Campos com medidas Oficiais
A Academia II, em Guarulhos, conta com 5 campos em tamanho oficial com grama natural.
Estrutura
Campo específico para treinamento de goleiros; pista de cooper em fase de reforma; quadra de areia; vestiários para as categorias de formação; vestiários para as comissões técnicas; academia de ginástica; sala de fisioterapia; departamento médico; rouparia; local específico para os pais poderem assistir aos treinamentos; sistema de segurança interno (Palmeiras) e externo (particular); quadra de fut-vôlei com grama natural; cozinha para os funcionários.
O clube possui acomodações para as categorias sub 15-17-20 e Profissional B, com 4 casas e um edifício, além de restaurante próprio.
A estrutura oferece profissionais nas áreas de fisiologia, psicologia, assistência social, preparação física, treinadores de goleiros, técnicos de futebol, supervisor, coordenador, convênios médico e odontológico para todos os garotos.
Boa parte dos jogadores estuda em colégios públicos, alguns fazem supletivos ou estudam em colégios particulares, outros já cursam a faculdade. Todos os atletas contam com transporte pago, inclusive com locomoção até o local de treinamento.
Uma das principais bases de sustentação da nova diretoria está na formação de seus jovens. Assim, o Palmeiras inicia novo processo para se tornar um grande clube revelador de talentos.
Pensando na formação integral, o clube tem uma gama de profissionais especializados facilitando desta forma o cotidiano dos atletas e aperfeiçoando suas habilidades motoras e inteligência de jogo.
Clube
Estádio Palestra Itália
Fábio Menotti |
A história do estádio Palestra Itália remonta à virada do século 19 para o século 20 e envolve uma das mais tradicionais empresas brasileiras da época, a Companhia Antarctica Paulista. Pensando no lazer de seus funcionários, a empresa criou o Parque da Antarctica, um espaço de 300 mil metros quadrados que abrangia uma vasta área verde, com lago, parque infantil, restaurantes, choperia, local para bailes, reuniões e áreas para a prática esportiva (incluindo pistas de atletismo, quadra de tênis e um dos primeiros campos de futebol da cidade).
Em pouco tempo, o parque passou a ser uma referência não só para a prática do futebol, mas também para diversas atividades ao ar livre, como corridas de automóveis, lutas de boxe, etc.
Com a crescente paixão pelo futebol, esporte que já tinha adeptos em grande número não só em São Paulo, mas também no Brasil, o espaço passou a ser muito requisitado para esta prática esportiva. A empresa, então, passou a alugar o campo de futebol lá existente para clubes nos primeiros anos do século 20.
O Germânia, clube de origem alemã, passou então a ser o mandante do campo. Exatamente no dia 3 de maio de 1902, o Mackenzie College venceu o Germânia (atual Esporte Clube Pinheiros) no Parque Antarctica, por 2 a 1, dando início ao primeiro campeonato oficial de futebol do Brasil, o Paulista.
Com o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o Germânia diminui suas atividades sociais e repassou seu contrato de locação para o América F.C. (já extinto), clube este que foi fundado por Belfort Duarte.
Por sua vez, com dificuldades econômicas, o América passou a sublocar o espaço para outras equipes. Foi assim que, exatamente no ano de 1917, o Palestra Itália passou a mandar seus jogos no Parque Antarctica. O contrato de então previa que o América utilizasse a estrutura nas terças, quintas, sábados e domingos, enquanto o Palestra Itália usaria o local nos mesmos dias, porém na parte da tarde, para treinos e partidas oficiais.
Em 1920, contanto com o apoio da Companhia Matarazzo, o Palestra Itália efetuou a compra do campo de futebol e de grande parte do terreno do Parque Antarctica pelo valor total de 500 contos de réis, uma verdadeira fortuna à época. As condições de pagamento também não eram muito favoráveis: metade a vista, outra metade em duas prestações anuais de 125 contos de réis. Era uma aposta ousada, mas que foi aceita de pronto pelo presidente Menotti Falchi. Exatamente no dia 27 de abril de 1920, o contrato entre as partes foi firmado.
Na escritura de compra as condições de favorecimento aos empregados e ao comércio dos produtos Antarctica eram explícitas. A exclusividade duraria 99 anos: desde a fundação do Parque, 1904, até 2003, só produtos daquela fábrica poderiam ser vendidos.
Na primeira partida como legítimo proprietário do estádio, no dia 16 de maio de 1920, o Palestra Itália aplicou uma sonora goleada sobre o Mackenzie, por 7 a 0, gols de Caetano (3), Heitor (2), Fabbi e Imparato.
O Palestra Itália conseguiu, com dificuldades, pagar as duas primeiras parcelas do pagamento, porém não conseguiu arcar com a última delas. A solução foi vender uma parte do terreno para o conde Francisco Matarazzo, que pagou a soma de 187 contos de réis.
Aos poucos, o clube passou a investir em grandes reformas no local, incluindo a construção da arquibancada geral, ainda de madeira, e da tribuna social (reservada aos associados do clube). Em 13 de agosto de 1933, o Palestra Itália vencia o Bangu, por 6 a 0, pelo Torneio Rio-São Paulo, marcando a inauguração do “Stadium Palestra Itália”. Já com arquibancadas de concreto, tratava-se do maior, mais moderno e imponente estádio do país na época. Neste mesmo período, a sede social do clube foi transferida do centro da cidade para o entorno do estádio.
No final da década de 1950, foi iniciada uma nova e profunda reforma, onde a arquibancada foi totalmente reconstruída e passou a ter mais do que o dobro da capacidade anterior. O campo foi suspenso – daí surge o nome de “Jardim Suspenso” – e foram construídos vestiários no sub-solo. A reinauguração aconteceu no dia 7 de setembro de 1964, com o jogo Palmeiras x Guaratinguetá, pelo Campeonato Paulista.
A partir da década de 1990, o Palmeiras fez diversas obras de melhorias, para aumentar o conforto dos torcedores e começar a formalizar, aos poucos, o grande sonho de gerações de palestrinos e palmeirenses: a construção de uma nova Arena, que será em breve um dos estádios mais modernos das Américas.
No velho, e sempre novo, Palestra Itália foram decididos Campeonatos Paulistas, Brasileiro de Seleções, Mercosul e a Libertadores de 1999. Foi no local também que a seleção brasileira exibiu-se pela primeira vez na cidade de São Paulo e obteve sua primeira conquista da Copa Rocca, em cima da Argentina. Além disso, as velhas chaminés que ainda existem no outro lado da avenida Francisco Matarazzo já presenciaram outros feitos memoráveis, como o Palestra vencer o Corinthians por 8x0 e o Palmeiras golear o Boca Juniors por 6x1, entre tantos outros.
DADOS DO ESTÁDIO
CURIOSIDADES HISTÓRICAS
68 jogos atuando no Estádio Palestra Itália, de 1986 a 1990
Palestra Itália 5 x 1 Internacional
21 de abril de 1917
Árbitro: Nestor Pedroso de Carvalho
Palestra Itália: Flosi, Bianco, Grimaldi, Bertolini, Picagli, Fabbi, Caetano, Ministro, Heitor, Severino, Martinelli.
Gols: Ministro (2), Heitor, primeiro tempo; Caetano (2), Severino, segundo tempo.
Palestra Itália 7 x 0 Mackenzie
16 de maio de 1920
Árbitro: Manuel Domingues Corrêa
Palestra Itália: Primo, Bianco, Grimaldi, Bertolini, Picagli, Fabbi, Caetano, Ministro, Heitor, Ernesto Imparato, Imparato II.
Gols: Caetano (3), Heitor (2), Fabbi e Imparato.
Palestra Itália 11 x 0 Internacional
8 de agosto de 1920
Árbitro: Odilon Penteado do Amaral
Palestra Itália: Flosi, Bianco, Pedretti, Bertolini, Picagli, Fabbi, Caetano, Ministro, Heitor, Ernesto Imparato, Martinelli.
Gols: Ministro (2), Imparato, Caetano, Martinelli e Heitor Marcelino - 6 gols (recorde)
24 de maio de 1930
Árbitro: Thomaz Cicarelli
Palestra Itália: Nascimento, Loschiavo, Nigro, Gino, Goliardo, Serafini, Ministrinho, Carrone, Heitor, Lara, Osses. - Técnico: Eugenio Medgyesy "Marinetti"
Gols: Lara, Carrrone e Heitor
Palestra Itália 6 x 0 Bangu
13 de agosto de 1933
Árbitro: Haroldo Dias da Mota
Palestra Itália: Nascimento, Carnera, Junqueira, Tunga, Dula (Zico), Tuffy, Avelino, Gabardo, Romeu Pellicciari, Lara, Armandinho - Técnico: Humberto Cabelli
Gols: Gabardo, Avelino, primeiro tempo; Avelino, Romeu Pellicciari, Gabardo, Romeu Pellicciari, segundo tempo.
Palmeiras 7 x 0 Internacional de Limeira
21 de abril de 1962
Árbitro: João Etzel
Palmeiras: Rosan, Jorje, Sebastião, Mané, Flávio (Giovani), Jurandir, Gildo, Américo, Zeola (Goiano), Ademir da Guia, Américo II.
Gols: Américo, primeiro tempo; Américo (2), Gildo (3), Giovani.
Palmeiras 2 x 0 Esportiva de Guaratinguetá
7 de setembro de 1964
Árbitro: Teodoro Niti
Público: 31.899
Palmeiras: Valdir, Caetano, Djalma Dias, Valdemar Carabina, Ferrari, Dudu, Tupãzinho, Gildo, Ademar, Picolé, Rinaldo.
Gols: Ademar, Rinaldo, primeiro tempo.
40.283 pagantes
Palmeiras 1 x 0 XV de Piracicaba
18 de agosto de 1976 - a partida decidiu o Campeonato Paulista
Árbitro: Romualdo Arppi Filho
Palmeiras: Leão, Valdir, Samuel, Arouca, Ricardo, Pires, Ademir da Guia, Edu, Jorge Mendonça, Toninho, Nei.
Gol: Jorge Mendonça, primeiro tempo.
Palmeiras 2 x 0 Grêmio
6 de outubro de 2007
Árbitro: Heber Roberto Lopes
22.667 pagantes
Renda: R$ 428.170,00
Palmeiras: Diego Cavalieri; Paulo Sérgio, David, Dininho (Gustavo) e Valmir; Wendel, Makelele, Valdívia e Caio; Luiz Henrique (Deyvid) e Rodrigão (William) - Técnico: Caio Júnior
Gols: Caio e Rodrigão, 12min e 22min do primeiro tempo
História
Presidentes
PALESTRA ITÁLIA – PALMEIRAS (1914 a 2009)
1914
Presidentes
Ezequiel Simoni (26/08/1914 a 25/10/1914)
Augusto Vaccari (25/10/1914)
Fundação e organização dos primeiros estatutos do Palestra Itália
1915
Presidentes
Augusto Vaccari (até 16/06/1915)
Leonardo Pareto (16/06/1915 a 16/12/1915)
Francesco De Vivo (16/12/1915)
Fabio Ferré (1915)
Conquista do primeiro troféu, a Taça Savoia;
Início das atividades esportivas
1916
Presidentes
Francesco De Vivo (até 25/01/1916)
Ludovico Bacchiani (25/01/1916 a 17/11/1916)
Frederico Sutti (17/11/1916)
Taça Cruz Vermelha Italiana,
Taça Pró-Ospedale,
Torneio Festival Estadual de Taubaté,
Torneio Festival Ludovico Bacchiani;
Ingresso na Associação Paulista de Esportes Atléticos - APEA
1917
Presidentes
Frederico Sutti (até 05/01/1917)
Guido Sarti (05/01/1917 a 26/12/1917)
Ludovico Bacchiani (26/12/1917)
Campeão Paulista de Segundos Quadros (17), Vice-Campeão Paulista;
Inauguração de uma suntuosa sede social na rua Líbero Badaró
1918
Presidentes
Ludovico Bacchiani (até 11/04/1918)
Duilio Frugoli (11/04/1918 a 05/07/1918)
Valentino Sola (05/07/1918)
Taça Jornal do Comércio, Troféu da Associação dos Chronistas Sportivos;
O Palestra Itália ofereceu a sua sede social, situada na rua Líbero Badaró, para ser transformada num hospital para as vítimas da gripe espanhola, cedendo também 30 leitos, além de um donativo mensal de 500$000 (quinhentos mil réis), enquanto o surto durasse
1919
Presidentes
Valentino Sola (até 21/02/1919)
Duilio Frugoli (21/02/1919 a 27/05/1919)
Menotti Falchi (27/05/1919)
Campeão Paulista de Segundos Quadros, Vice-Campeão Paulista;
Iniciada as negociações com a Companhia Antarctica Paulista, o Palestra Itália concretizou o arrendamento exclusivo do estádio para a disputa dos seus jogos
1920
Presidentes
Menotti Falchi (até 23/04/1920)
Alberto Sironi (assumiu interinamente a presidência em 23/04/1920 até 10/11/1920)
Davide Picchetti (10/11/1920)
Campeão Paulista, Campeão Paulista de Segundos Quadros, Campeão Estadual;
Compra do Parque da Antarctica, modificando o nome para Stadium Palestra Itália
1921/1922
Presidente
Davide Pichetti
Vice-Campeão Paulista (21/22), Campeão Paulista de Segundos Quadros, Taça Guarani;
Criação da Comissão Pró-Estádio para construção das arquibancadas do Palestra Itália
1923
Presidente
Davide Picchetti (até 16/04/1923)
Francesco De Vivo (16/04/1923)
Taça Atillio Narâncio, Campeão Paulista de Segundos Quadros;
Fundação do Departamento de Basquete, primeiro projeto arquitetônico para o estádio Palestra Itália, desenvolvido pelo arquiteto Ettore Battisti
1924
Presidente
Francesco De Vivo
Taça Cavalheiro De Vivo, Taça Elpídio de Paiva Azevedo;
Concurso para o projeto do estádio Palestra Itália
1925
Presidentes
Francesco De Vivo (até 05/05/1925)
Giuseppe Perrone (05/05/1925 a 28/11/1925)
Francesco De Vivo (28/11/1925)
Torneio Eliminatório da APEA, Taça Prefeitura de São Paulo;
Primeira Excursão do Palestra Itália pela América do Sul – Argentina e Uruguai
1926
Presidentes
Francesco De Vivo (até 16/04/1926)
Giuseppe Perrone (16/04/1926 até 26/08/1926)
Francesco De Vivo (26/08/1926)
Campeão Paulista, Campeão Paulista Extra, Campeão Estadual, Campeão Paulista Extra de Segundos Quadros, Torneio de Campeões SP-RJ;
Aquisição da nova sede social, localizada na Praça da República
1927
Presidentes
Giuseppe Perrone (até 04/03/1927)
Francesco De Vivo (04/03/197 a 09/09/1927)
Giuseppe Perrone (09/09/1927)
Campeão Paulista, Campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista, Campeão Estadual, Campeão Paulista de Segundos Quadros;
Iluminação da quadra de basquete aberta
1928
Presidentes
Giuseppe Perrone (até 23/11/1928)
Conde Eduardo Matarazzo (23/11/1928)
Campeão Paulista de Segundos Quadros;
Construção da Arquibancada Social do Estádio Palestra Itália
1929/1930/1931
Presidente
Conde Eduardo Matarazzo
Taça Estevão Ronai (29), Taça Fanfulla (29), Campeão Paulista de Segundos Quadros (29,30,31), Torneio Início do Campeonato Paulista (30);
Lançamento da pedra fundamental do estádio Palestra Itália
1932
Presidentes
Conde Eduardo Matarazzo (até 08/01/1932)
Dante Delmanto (08/01/1932)
Campeão Paulista, Campeão Estadual, Campeão Paulista de Segundos Quadros;
Construção das arquibancadas populares e reforma do gramado do estádio Palestra Itália
1933
Presidente
Dante Delmanto
Campeão Paulista, Campeão do Torneio Rio-São Paulo, Taça dos Invictos, Torneio de Campeões SP-RJ. Em 05/11/33, Palestra Itália 8 x 0 Corinthians;
Inauguração do Novo Estádio Palestra Itália, introdução do profissionalismo, transferência da sede social para o estádio Palestra Itália
1934
Presidentes
Dante Delmanto (até 17/11/1934)
Raphael Parisi (17/11/1934)
Campeão Paulista, Campeão Paulista de Segundos Quadros;
Ampliação da praça esportiva, adaptando o clube para a prática de diversos outros esportes, entre eles: atletismo, natação, tênis, tiro ao alvo. Inicia-se a construção de quadras de tênis, parque infantil e arborização do clube, publicação da primeira Revista Oficial do clube
1935/1936/1937
Presidente
Raphael Parisi
Campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista (35), Campeão Paulista (36);
Construção da Tribuna de Honra, Fundação do Departamento de Tênis, Fundação do Departamento Social
1938
Presidentes
Raphael Parisi (até 27/12/1938)
Italo Adami (27/12/1938)
Campeão Paulista Extra, Campeão Paulista Extra de Segundos Quadros;
Iluminação das quadras de tênis, primeira do gênero no país
1939
Presidentes
Italo Adami (até 05/01/1939)
João Minervino (05/01/1939 a 29/05/1939)
Enrico De Martino (29/05/1939 a 16/07/1939)
Italo Adami (16/07/1939)
Campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista;
Inauguração da primeira quadra de basquete coberta
1940
Presidentes
Italo Adami (licenciado em 30/04/1940)
João Minervino (assume em 06/05/1940)
Campeão Paulista, Torneio de Inauguração do Pacaembu
1941
Presidente
Italo Adami
Taça Cavalheiro Ernesto Giuliano, Taça Pinto de Castro
1942
Presidentes
Italo Adami (até 27/10/1942)
Hygino Pellegrini (27/10/1942)
Campeão Paulista, Troféu Campeoníssimo, Torneio Início do Campeonato Paulista, Torneio de Campeões SP-RJ (42);
Em setembro de 1942 acontece a mudança do nome de Palestra de S.Paulo, nome adotado meses antes em substituição a Palestra Itália, para Sociedade Esportiva Palmeiras. No dia 20 de setembro, o Palmeiras sagra-se Campeão Paulista, vencendo o São Paulo Futebol Clube por 3 a 1, no Pacaembu. Após o jogo, o treinador Armando Del Debbio profere a famosa frase, que entrou para os anais da história do clube: “O Palestra morre líder, e o Palmeiras nasce campeão.”
1943/1944
Presidente
Hygino Pellegrini
Campeão Paulista (44), Torneio de Campeões SP-RJ (44);
Inauguração dos jardins do clube social
1945
Presidentes
Hygino Pellegrini (até março/1945)
Estevam Margutti
e Mário Frugiuele (de março/1945 a 26/06/1945)
Francisco Patti (26/06/1945)
Campeão da Taça Cidade de São Paulo;
Criação do Conselho de Orientação Fiscal, popularização do “Periquito” como mascote oficial do clube
1946
Presidente
Francisco Patti
Taça Cidade de São Paulo, Torneio Início do Campeonato Paulista;
Inauguração das novas instalações da concentração dos jogadores, localizada no Bairro do Tremembé
1947
Presidentes
Francisco Patti (até 28/02/1947)
Hygino Pellegrini (28/02/1947)
Campeão Paulista, Torneio de Campeões (SP-RJ);
Lança-se a pedra fundamental da construção do Ginásio Palestra Itália; a equipe de futebol faz excursão pela América do Sul
1948
Presidente
Hygino Pellegrini
Vice Campeão Paulista, Taça Otto Barcelos;
Inauguração da nova quadra de basquete
1949
Presidentes
Hygino Pellegrini (até 11/02/1949)
Ferruccio Sandoli (11/02/1949)
Troféu Malmoe;
Início das obras da construção do conjunto aquático. Pela primeira vez a equipe de futebol realiza excursão à Europa
1950
Presidente
Ferruccio Sandoli
Campeão da Taça Cidade de São Paulo, Campeão Paulista;
Projeto do arquiteto Carlos Frederico Ferreira para construção do conjunto aquático é aprovado; lançamento da pedra fundamental do conjunto aquático do Palestra Itália.
1951
Presidentes
Ferruccio Sandoli (até 27/02/1951)
Mário Frugiuele (27/02/1951)
Campeão Mundial Interclubes, Campeão da Taça Cidade de São Paulo, Campeão do Torneio Rio-São Paulo, Campeão das Cinco Coroas;
Inauguração do novo pavilhão palmeirense
1952
Presidente
Mário Frugiuele
Torneio Quadrangular São Paulo-RJ;
Criação do departamento médico; construção do ginásio de bochas
1953/1954
Presidente
Pascoal Walter Byron Giuliano
Vice Campeão Paulista (53 e 54);
Conclusão das obras do conjunto aquático, vestiários, departamento médico e casa de máquinas
1955/1956/1957/1958
Presidente
Mário Beni
Torneio Quadrangular do Recife (55), Torneio Início do Campeonato Paulista (58);
Construção do bar-restaurante central do clube social, construção do ginásio Palestra Itália, inauguração das obras do conjunto aquático, vestiários, departamento médico, visita do presidente da República da Itália Giovanni Gronchi
1959/1960/1961/1962/1963/1964/1965/1966/1967/1968/1969/1970
Presidente
Delfino Facchina
Campeão Paulista (59, 63 e 66), Campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista (69), Torneio Roberto Ugolini (59 e 60), Taça Brasil (60 e 67), Torneio de Lima (62), Torneio de Manizales (62), Taça Piratininga (63, 65 e 66), Torneio de Guadalajara (63), Torneio de Firenze (63), Torneio Rio-São Paulo (65), Taça Independência (65), Torneio IV Centenário do Rio de Janeiro (65), Torneio Quadrangular de São Paulo João Havelange (66), Copa Brasil-Japão (67), Torneio Roberto Gomes Pedroza (67 e 69), Troféu Ramon de Carranza (69);
Transformação do estádio Palestra Itália em Jardim Suspenso, compra e construção do clube de campo, excursão à América Central, inauguração da arquibancada da entrada a av. Francisco Matarazzo, inauguração do ginásio Palestra Itália, construção de novas piscinas no conjunto aquático, iluminação do estádio Palestra Itália, construção do Palácio de Tênis, construção de poços artesianos, construção da nova concentração para o futebol do Palmeiras, construção de inúmeras quadras poliesportivas, urbanização do clube social, construção do play-ground, criação do Grupo Escolar de Alfabetização
1971/1972/1973/1974/1975/1976/1977
Presidentes
Delfino Facchina (até 28/02/1971)
Paschoal Walter Byron Giuliano (01/03/1971)
Campeão Brasileiro (72 e 73), Campeão Paulista (72,74 e 76), Torneio Laudo Natel (72), Torneio Sul Americano Mar Del Plata (72), Troféu Ramon de Carranza (74 e 75);
Instalação do placar eletrônico do estádio Palestra Itália, inauguração do Palácio de Festas, construção da sala de reuniões da Diretoria, inauguração das piscinas do clube de campo
1977/1978
Presidentes
Jordão Bruno Sacomani (substituído no cargo)
Brício Pompeu de Toledo (concluiu o mandato)
Vice-Campeão Brasileiro (78), Copa Kirin (78);
Ampliação das atividades culturais e religiosa, com a ativação da missa, teatro, cinema, grupo escoteiro, alfabetização, artes, literatura, música e espetáculos
1979/1980/1981/1982
Presidentes
Delfino Facchina (falecido durante o mandato em junho/80)
Brício Pompeu de Toledo (concluiu o mandato)
Troféu A Gazeta Esportiva (79), Troféu Ademir da Guia (82);
Construção do novo prédio Administrativo
1983/1984
Presidente
Pascoal Walter Byron Giuliano
Torneio do Café (84;)
Reformas e manutenção da estrutura do clube social, estádio Palestra Itália e clube de campo
1985/1986/1987/1988
Presidente
Nelson Tadini Duque
Vice-Campeão Paulista (86);
Construção do ginásio General Adalberto Mendes, início das obras da Academia de Futebol
1989/1990/1991/1992
Presidente
Carlos Bernardo Facchina Nunes
Vice-Campeão Paulista (92), Taça dos Invictos (89), Torneio Euro-América (91);
Inauguração da Academia de Futebol da Barra Funda, assinatura do primeiro contrato de co-gestão do futebol brasileiro (Palmeiras-Parmalat)
1993/1994/1995/1996/1997/1998/1999/2000/2001/2002/2003/2004
Presidente
Mustafá Contursi Goffar Majzoub
Campeão Paulista (93), Torneio Rio São Paulo (93), Campeão Brasileiro (93), Campeão Brasileiro (94), Campeão Paulista (94), Campeão Paulista (96), Copa Sul-Americana Mercosul (98), Copa do Brasil (98), Copa Libertadores da América (99), Torneio Rio São Paulo (00), Copa dos Campeões (00), Campeão Brasileiro-B (03);
Construção das piscinas aquecidas, reformas na Academia de Futebol da Barra Funda, aquisição da Academia de Futebol de Guarulhos, aquisição do terreno da Companhia Antártica Paulista, anexo ao clube social
2005/2006/2007/2008
Presidente
Affonso Della Monica Netto
Campeão Paulista (08)
Aprovação do projeto da Arena Palestra Itália, modernização do clube social, Academia de Futebol e do estádio Palestra Itália, reforma e ampliação do gramado do estádio Palestra Itália, inauguração do novo Salão de Troféus, reforma do Palácio do Tênis, criação do Espaço Visa no setor de arquibancadas, nova iluminação do Palestra Itália, instituição de urnas eletrônicas nas eleições oficiais, reformas gerais no clube de campo, reformas gerais na Academia 2, novas salas de imprensa na Academia e estádio Palestra Itália
2009/2010
Presidente
Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo
2011/2012
Presidente atual
Arnaldo Luiz Albuquerque Tirone
Presidentes Honorários do Palestra Itália – Palmeiras
Presidente Honorário Perpétuo: Comendador Pietro Baroli
Presidente Honorário: Ermelino Matarazzo
Presidente Honorário: Conde Francesco Matarazzo
Presidente Honorário: Francesco Matarazzo Jr.
Presidente Honorário: Serafino Mazzolini
Fundadores do Palestra Itália
Luigi Cervo, Luigi Emanuele Marzo, Antonio Aulicino, Francesco De Vivo Nipote, Adolfo Izzo, Genaro Romano Filho, Luigi Izzo, Giorgio Giannetti, Clementino Del Ciello, Michelle Archanjo Ciello, Alfonso Mosca, Ezequiel Simoni, Oreste Romano, Armando Rebucci, Giulio Giannetti, Vincenzo Ragognetti, Alvaro F. Silva, Francesco Morelli, Luigi Medici fu Rosario, Michelle Tavolaro, Guido Giannetti, Amadeo Bucciarelli, Luigi Medici, Francesco Camargo, Onofrio Lilla, Giovanni Lamacchia, Delfo Betti, Eugenio Gallo, Alfredo Izzo, Alfredo Migliore, Vincenzo Rizzo, Giuseppe Nigro, Antonio Gallucci, Alfonso de Azevedo, Giuseppe Prince, Giovanni Rossi, Ercole Russo, D. Carlo Magno,Vincenzo Cillento, Battista Nanini, Felice Fincato, Silvio Guida, Benedetto Rizzo, Dante Cocozza, Giovanni Principato, Mario Cilento, Oberdan Zamboni
Conde Rodolfo Crespi, Michele Doganiero, Antonio de Gouveia G., Ippolito R. da Costa, Vincenzo Latuchella, J. M. da Cunha Jr., Andrea Matarazzo, Menotti Falchi, Alessandro Marcondes Filho, Arturo Spengler, Filippo Tommaselli, Federico Tommaselli, Rodolfo Kesselring, Alario Biagio, Giuseppe Tommaselli, Giulio Pignatari, Guilherme Kawall, Biagio Altieri, Conde Adriano Crespi, Nicola Sericchio, Alessandro Siciliano, Paolo Siciliano, Eduardo Matarazzo.
Assinar:
Postagens (Atom)